O problema é que, muitas vezes, a mamãe acaba por estabelecer uma rotina, deixando de lado seus compromissos e/ou não levando em consideração suas necessidades. Ela não abre espaço para si, para fazer coisas que são importantes – mesmo que pequenas -, como fazer as unhas, arrumar os cabelos, receber uma massagem, comprar coisas -, assim como afazeres que exigem mais, tais como estudar e fazer um workshop.
Geralmente, a mãe se acostuma a fazer tudo para os filhos e muito pouco para si. Ela vai do trabalho para casa e da casa para o trabalho. As donas de casa também têm ciclos assim. Descansar nem pensar! Portanto, fica a reflexão: filho não é sinônimo de aprisionamento. Está na hora de se libertar do peso e da culpa pelo abandono dos pequenos, o qual nem existe.
As perguntas são meramente ilustrativas, tendo como base as discussões realizadas no grupo Mulher & Mãe.